Cursos oferecidos para mais de 10 mil estudantes, 217 fiscalizações de segurança de barragens e mais de 1.000 ações de fiscalização de uso da água bruta (sem tratamento). Os números fazem parte do Relatório Anual de Gestão dos Recursos Hídricos apresentado pela Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa) na reunião do Conselho Estadual de Recursos Hídricos, nesta quarta-feira (4), em João Pessoa.
Foram liberadas 3.327 outorgas, as autorizações para utilização de recursos hídricos superficiais (rio, córrego, açude) e subterrâneos (poços). Já o montante de licenças é de 1.258. “A maioria dos dados apresentados pela Aesa é referente ao período de janeiro a outubro de 2024, ou seja, no final de dezembro as planilhas serão atualizadas e teremos números ainda maiores”, explicou a Gerente de Planejamento de Recursos Hídricos da Aesa, Ana Emília Duarte Barbosa Paiva.
Outro destaque da apresentação foi o Sistema Estadual de Informações de Riscos Agrohidroclimáticos (Seira), plataforma de dados que auxiliará
agricultores. “Os dados do Seira estarão disponíveis no site e também em um aplicativo para celular. O agricultor terá na palma da sua mão informações importantes como as melhores épocas de plantio e melhores culturas de cada região”, destacou o diretor-presidente da Aesa, Porfírio Catão Cartaxo Loureiro.
agricultores. “Os dados do Seira estarão disponíveis no site e também em um aplicativo para celular. O agricultor terá na palma da sua mão informações importantes como as melhores épocas de plantio e melhores culturas de cada região”, destacou o diretor-presidente da Aesa, Porfírio Catão Cartaxo Loureiro.
Durante a reunião, o diretor-presidente da Aesa confirmou que o Governo da Paraíba conseguiu colocar a capital paraibana como sede do 2º Fórum Brasil das Águas e da reunião do Conselho Nacional de Recursos Hídricos. Os eventos serão realizados no dia 6 de maio de 2025 no Centro de Convenções, em Jacarapé.
“As coisas mais importantes para que a gestão de recursos hídricos funcione bem são: comitês de bacias forte, órgãos gestores fortes e um conselho estadual de recursos hídricos forte. Se algum deles estiver desviando do foco, os outros apontam falhas e ajudam a corrigir o rumo. É assim que trabalhos na Paraíba. Todo este trabalho que torna o nosso estado uma referência nacional, só é possível porque o governador João Azevedo prioriza a gestão dos recursos hídricos”, concluiu Porfírio.